Hi, i'm a PC

Claro que este post será muito tendencioso, afinal uso PC desde sempre, ou seja, há mais de 10 anos (*véia mode on*) e infelizmente estou tendo que lidar com um Mac, todos os dias, se quiser ver mais graninha pingando na minha conta. Fanboys, não adianta, não vão me convencer nada diante de tais fatos e, afinal, é bem capaz que vocês só tiveram muito mais sorte do que eu com essas maquininhas brancas.

Já que vendi minha alma mesmo para a Microsoft, lá vai a lista dos porquês:

• Posso contar nos dedos de uma mão quantos trabalhos trabalhosos eu perdi usando um PC (afinal eu quase não usei o Windows 2000 hehe). Perdi 2 em uma semana no Mac;

• Nunca tive problemas com instalação e reconhecimento de fontes. Era só pegar o arquivo, jogar na pasta fontes e pronto. No Mac eu perdi algumas boas horas tentando fazer os programas reconhecerem uma variação da Helvetica que, segundo o gerenciador de fontes, estava lá, a família toda, várias vezes até. Uma outra pessoa mexeu na minha máquina tentando resolver o problema e nada. A solução foi usar outro programa, remover e adicionar a fonte de novo, mas não sei porque não dá pra fazer isso com todas;

• O bichinho trava com mais de 9 horas de uso em dias quentes. Mesmo que não trave, ele esquenta pacas, mesmo. Acho que não via isso desde o século passado;

• Essa coisa de ser democrático e deixar as pessoas configurarem tudo do jeito que quiser é terrível em ambientes corporativos. Demorei outras boas horas pra deixar os atalhos em default nos programas e tirar as funções estranhas dos shifts, maçãs e cantos de tela;

• Digitar é uma experiência total retrô, onde o esquema dos acentos e cedilha se assemelha ao da máquina de escrever, mas com a seguinte dificuldade: você tem que adivinhar qual é a letra corresponde a tal acento. Para isso, existe até um jeitinho de decorar do mesmo jeito que a tabela periódica (olha a saudadinha de novo aí hein?): maçã + EUNICE (E = ´, U = ¨, N = ~, I = ^, C = Ç e o E pra fechar a palavrinha, aeeee =D);

• Você acha que fechou o programa, mas na verdade só fechou a janela de um arquivo;

• Às vezes ele gosta tanto de um CD ou DVD que não quer mais devolvê-lo. Para interromper tal momento de carinho, é necessário apertar várias vezes o botão de ejetar. Mas várias mesmo. Pelo menos faz mais sentido que jogar várias vezes o drive na lixeira para a mesma finalidade;

• O mouse é horrível, sinto que perco alguns pontos de destreza usando aquilo, com botão de scroll minúsculo e sem o bendito botão direito. Sorte que na máquina que mexo tem mouse da microsoft, hehehe;

• E, claro, se gasta muito mais para ter a mesma máquina, depende-se totalmente de um fabricante para melhorias e não é possível fazer upgrades quando a grana tá meio curta e a máquina encarroçada. Pura emoção!

E aqui um video de um relato sincero pelo qual me identifiquei muito. xD

TOC na hora de rangar


Diretamente do fundo do baú do blog antigo, revisado e atualizado.

• O arroz e o feijão devem estar igualmente misturados. Não pode sobrar nenhum dos dois no prato;

• O mesmo vale pro molho e o macarrão, ou qualquer outra duplinha do gênero;

• Primeiro eu como só o arroz misturado com o feijão. Depois vou partindo para outras misturas em ordem do menos gostoso pro mais gostoso - e só parto pra próxima mistura depois que uma acaba;

• Se houver alguma mistura realmente ruim, eu como ela antes do arroz com feijão, bem rápido e sem respirar;

• Nenhuma das misturas pode ter um grão de arroz sequer grudado nelas. Pois é, eu sou capaz de pegar um bife com um garfo, ergue-lo e tirar os grãozinhos debaixo com a faca, hehehehehehe;

• A salada nunca deve estar no mesmo prato do arroz com feijão, mesmo que eles já tenham sido devorados. Quando estou em casa, eu espero todo mundo pegar salada pra depois comer na bacia - e de quebra ainda tomo o molho da salada;

• Manteigas e geléias precisam ser passadas em uma camada média e uniforme sobre a superfície. Não que eu perca muito tempo com isso, mas geralmente as outras pessoas não sabem quanto é isso hauaha;

• Adoro palmito, mas somente se for molinho e temperado só com azeite. Se ele estiver cozido, como em um pastel, pra mim perde 80% da graça. Gosto de torta de palmito, mas é mais pelo gosto do conjunto da obra que pelos palmitinhos perdidos;

• Odeio comer batatinha frita com o garfo. Só acho justificável tal ato no Outback porque aí a batata vem junto com um pouco de queijo e bacon. E se me derem batatinhas infinitas, eu comerei pra sempre, porque comer batatinha é algo tão involuntário quanto respirar huehe;

• Por favor, não roube minhas batatinhas quando eu tiver de mau humor. E não roube a última em ocasião alguma >_<;

• Se as batatas forem Pringles, pego um montinho de aproximadamente 5 batatas, coloco na tampa e vou comendo, pra depois colocar outras 5. É um procedimento meio inútil, afinal eu geralmente como muitas delas de uma só vez hehehe;

Yakiniku. A única regra é comer tudo com muito molho, hohoho!

• Não gosto de cortar peixes e saladas... prefiro que os pedaços se separem "naturalmente" (puxando com o garfo);

• Sempre que eu posso, eu pego as comidas em número ímpar (exceto, claro, as incontáveis xD). Se por um acaso não tiver jeito e vier em número par, eu como, mas muito contrariada;

• Não tomo refrigerante. Nem é por razões saudáveis, é porque não gosto mesmo;

• Prefiro comer em recipientes proporcionais a quantidade de comida. Ou seja, não gosto de comer pouco em um prato grande, ou muito em uma tigelinha.

• Geralmente depois de cada refeição, eu não tenho mais ânimo pra comer sobremesa. São raras as vezes que eu como menos pensando na sobremesa (ela tem valer muuuuito a pena pra eu sacrificar um pouco do prato principal!). Só nos últimos tempos que tenho vontade de comer um chocolatinho ou sorvete depois do almoço;

• Quando vou comer uma bolacha recheada, eu a abro, como a primeira tampa, depois o recheio e então a segunda tampa. Caso ambas as tampas fiquem com recheio grudado (o que pra mim é um terror), eu como primeiro a que tiver menos recheio. Não, eu não desmonto sonho de valsa, só quando eu era criança, hehehehe;

• Eu tenho um controlador de ingestão de doces por dia. Se eu como muito doce, ou algo muuuuito doce, a minha testa coça (ok, ok, pode rir dessa);

• E se eu como algo muito doce, fico sem vontade de comer por um bom tempo, independente da fome;

• Quando o sorvete é de massa, eu começo comendo ele beeem aos poucos (colheradas de 1/4 da colher de sobremesa). Depois misturo tudo até derreter e ficar um caldinho feliz;

• Não consigo comer sucrilhos com leite quente... murcha, yucks!

• Como purê de batata bem lento, como se fosse sorvete (tirando a parte do misturar até derreter);

• Sempre que fico muito tempo sem comer, como muito rápido e o meu estômago fica doendo. E eu nunca aprendo a não fazer isso porque quando meu tanque esvazia, uma dor que começa no estômago começa a se espalhar pelas redondezas e afeta drasticamente o meu sistema nervoso xD;

• Passo mal, mas não deixo comida no prato. Afinal, existem milhares de criancinhas no mundo passando fome. Não que comer até passar mal vá ajudar as criancinhas, é só para visualizar a sensação do desperdício mesmo.